Do humor irlandês à violência extrema, "
In Bruges" visona-se como um postal ilustrado em movimento, carregado de espectros, diabos, monstros e ... anões. Pena que, o último fôlego - ou os últimos vinte minutos -, tenha deixado de lado o intuito de pintar um Bosch, trocando-o pela escrita de um romance ao estilo do sensaboroso Sparks. Seja como for, saímos do cinema decididos a trocar Londres por Bruges na próxima aventura extra-fronteiras. Três em cinco.
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