No
Gente Sentada as festividades iniciaram-se com
Stuart Robertson, um rapaz que quando as borbulhas atacaram em força, nos tempos impróprios da acne juvenil, deve ter assistido a todos os episódios da
Hill Street Blues. Baladas tocadas a um só tom, composições repetitivas, letras que nem na sopa flutuavam, uma voz capaz de irritar ainda mais um bebé mergulhado num choro compulsivo. Stuart abriu tanto as asas e deu-nos tanto mel que, no final, mais parecia a Abelha Maia. O menos do festival morou aqui.
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