sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

20 anos e um dia depois


Há quem diga que o vislumbre da morte muda uma pessoa da cabeça aos pés, mas com Andy Warhol a coisa bateu forte. Depois de ter sido alvejado por Valerie Solanas, uma feminista que abraçou a radicalidade (ver I Shot Andy Warhol, de Mary Harron - 1996), a arte de Andy tornou-se negra, obscura, longe do colorido pop que mostrava o lado alegre e despreocupado da vida.
Vinte anos e um dia após a sua morte, com cores ou na linguagem dupla do preto e branco, o Fusco recorda um dos artistas que marcaram a arte contemporânea, em tudo o que ela tem de bom e mau.

1 comentário:

Anónimo disse...

Para dizer a verdade, aquilo que mais lhe agardeço foi ele ter-nos dado os velvet!