terça-feira, 20 de março de 2007

O fio condutor



Quando pensamos em Arraiolos, a primeira imagem que nos preenche a cabeça é a de velhinhas tecendo tapetes intermináveis e imutáveis desde que a lã foi inventada. Porém, com a Água de Prata, o fio de Arraiolos nunca mais será o mesmo.

Marca registada do universo da decoração, a Água de Prata resultou da vontade, energia e imaginação de dois criadores portugueses, à volta do conceito de aliar técnicas e materiais tradicionais a uma imagem de irreverente modernidade. Tapetes, mochos, bancos, mesas, as possibilidades andam perto do infinito. O fio condutor, esse, é a lã de Arraiolos.

Junto à Igreja de Nossa Senhora da Graça do Divor, entre Arraiolos e Évora, a arte portuguesa reinventa-se a si própria.

3 comentários:

Miguel Almeida disse...

O dia hoje 'tá mesmo a causar alterações no espírito geral... : )) ... Arraiolos?! Ok...... ; )

Anónimo disse...

O alentejo é sem dúvida uma terra inspiradora!Gostei bastante desta nova forma dada ao que há de mais tradicional...mochos, arraiolos...
Viva à criatividade!E a quem tem a coragem de a mostrar!

Miguel Almeida disse...

(muito bem, ceição! assim é que se fala!)