À nona edição, o
FMM de Sines conseguiu o feito impensável de melhorar em muitos aspectos organizativos, reafirmando-se como um dos maiores eventos culturais da Lusitânia. Quanto a concertos, e apesar da noite negra de sexta-feira, o balanço final é claramente de excelência. Segue-se uma visão do FMM pelo
Fusco. Para o ano há mais.
1 comentário:
Opiniões praticamente iguais às minhas! Passando pela desilusão do Rachid, pela maravilha das Tartit, pelo semi-pimba do mahmoud ahmed, pela agradável surpresa do DJ com o Carlos Bica, o entediante World Saxophone Quartet, a loucura dos Gogol, a excelente música do K'naan, os ambientes da Erika Stucky e a simpatia do bandolim do Hamilton de Holanda...
Só te faltou uma coisa, assistir aos concertos dos outros dias e passares a adorar a Mamani Keita, tão injustamente colocada a tocar em Porto Covo para pouco público; a surpreenderes-te com a qualidade dos músicos que acompanharam o Don Byron; a apaixonares-te pelo Marcel Kanche e a saltar com os Bellowhead :)
Pode começar a contagem decrescente para o próximo ano!
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