quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Brecha na muralha



Se pegarmos na linguagem dos concursos televisivos diria que "Invictus", do iluminado Clint Eastwood, é o elo mais fraco de uma carreira de se lhe tirar o chapéu. Além do filme estar demasiado formatado ao modelo hollywoodiano, as personagens parecem fabricadas, assim como as emoções. Para piorar este cenário, o rugby, esse fantástico jogo de cavalheiros e móbil fílmico, não tem na tela a homenagem merecida. 5 ensaios (em 10) para um jogo que não deu para aquecer.

3 comentários:

Anónimo disse...

Tenho de concordar. Não me considero uma 'fã' do Eastwood mas dou-lhe o mérito quando merece, e desta vez tal não sucedeu (o que é uma pena, uma vez que o ano passado foi excelente para ele - 'Changeling' e 'Gran Torino').

P.S.: Dou os parabéns pelo blog que tenho seguido de perto há já alguns dias .
=D

Lusco Fusco disse...

Obrigado pelo elogio :)

Gran Torino foi para o Fusco um dos melhores filmes da história do cinema.

João disse...

Também achei algo vazio.
Esperava ver mais da realidade política do Madiba.
O ritmo da narrativa é que continua perfeito. Sou fã do Clint.